vendo as paisagens sem saber o destino...
Ó incertezas, como és tão bela e tão perigosa!

há arvores crescendo,
a flores mortas,
e caminhos que nunca irei conhecer...
Andando... Sinto a umidade do orvalho,
como é complicado sentir o agora,
nessa manhã fria, só queremos pensar no amanha quente...
Mas, por que não sentir a beleza do agora?
Nesse caminho,
vejo raízes que dificultam o andar,
vejo que a visão fica prejudicada...
Pelas brumas do lugar...
Mas sei,
sei que essas brumas, uma hora irão me levar,
para Avalon, um lugar para sonhar.